Ed Sheeran / Antonio Lulic – São Paulo. Pt VI.

Se você vai começar a ler tudo agora, não esqueça de ler as primeiras partes aqui, aqui, aqui, aqui e aqui.

If you are going to start reading everything now, don’t forget to read the first parts here, here, here, here and here.

 

 

É interessante a quantidade total de emoções que você pode sentir quando você chega perto de algumas portas. A porta para uma nova escola, a uma sala desconhecida em seu primeiro dia na faculdade. A porta para um primeiro ou um novo local de trabalho e, em seguida, a porta da sala do seu chefe. A porta da frente da casa da pessoa que você ama. A porta da UTI quando você está esperando para ver alguém que não está bem. A porta de um avião em sua primeira viagem sozinho.

It’s interesting the total amount of emotions you can feel when you get close to certain doors. The door to a new school, to an unknown room in your first day at college. The door to a first or a new workplace and then the door to your boss’s room. The front door of your beloved one’s house. The door of the ICU when you are waiting to see someone that is not okay. The door of an airplane on your very first trip alone.

 

Havia uma porta na frente dos meus olhos. Sim, a porta do local para onde milhares de pessoas foram pelo mesmo motivo. Era o segundo dia, a segunda vez que eu estava lá, mas a sensação era diferente. Eu não sabia se eu poderia entrar, porque eu tinha estado lá no dia anterior, e não era para eu estar. Antonio Lulic já estava tocando e eu me senti terrivelmente mal, porque eu não ia conseguir ver o show dele DE NOVO. Eu podia escutar através das paredes laterais do edifício, mas não era o suficiente. Naquele momento, eu estava realmente começando a perder toda a minha esperança. Na verdade, eu deveria me sentir grata por poder estar lá pelo menos uma vez, eu sei. Então, me sentei e comecei a escrever algumas notas sobre esta grande aventura.

There was a door in front of my eyes. Yes, the door of the venue where thousands of people were there for the same reason. It was the second day, the second time that I was there, but the feeling was different. I didn’t know if I could get in, because I had been there on the day before, and I wasn’t supposed to. Antonio Lulic was already playing and I felt terribly bad, because I would not be able to see his concert AGAIN. I could listen to him through the side walls of the building but it wasn’t enough. At that moment, I was really starting to lose all my hope. In fact, I should feel grateful for being able to be there at least once, I know. So, I sat down and started to write some notes about this great adventure.

 

Fazia muito tempo que Fernando estava dentro do prédio tentando consertar o mal-entendido. Lembra que não deveria ter entrado no dia anterior? Depois de um longo tempo de explicações, a porta finalmente se abriu e ele me chamou. Nossa entrada foi concedida. Eu não estava esperando isso, juro para vocês. Mas eles foram muito legais com a gente. E eu me senti abençoada mais uma vez. Desta vez, não há fotos. Era só eu, uma caneta e meu caderno com o Mike Wazowski na capa. O show do Antonio já tinha terminado e, apesar de estar triste com isso, pensei em todas as coisas boas que estavam acontecendo para gente e eu percebi que eu tinha um caminho brilhante pela frente.

It had been a long while that Fernando was inside the building trying to fix the misunderstanding. Remember that we should not have entered the day before? After a long time of explanations, the door finally opened and he called me. Our entry was granted. I was NOT expecting that, I swear to you. But they were really nice to us. And I felt blessed once again. This time, no pictures. It was just me, a pen and my notebook with Mike Wazowski on its cover. Antonio concert had already finished and, in spite of being sad about it, I thought about all the good things that were happening to us and I realized that I had a bright path ahead of me.

 

De repente, a música de fundo parou e gritos ensurdecedores ecoaram pelo lugar. Não era ruim, mesmo! Esses gritos mostravam que a espera finalmente havia chegado ao fim. Vestindo uma camiseta azul do nosso futebol com seu nome e o número 10 nas costas, Ed apareceu no lado esquerdo do palco. Parecia que eu estava olhando para um garoto tímido chegando para o recital de fim de ano na escola. Sem cera no cabelo, barba aparada. E então os primeiros acordes de “I’m A Mess” começaram. Assim que sua voz soou por todo o ambiente, foi possível testemunhar a potência dela.

Suddenly, the background music stopped and deafening screams echoed through the place. It was not bad, at all! Those screams were showing that the waiting had finally come to an end. Wearing a blue Brazilian soccer t-shirt with his name and the number 10 on the back, Ed came up on the left side of the stage. It seemed to me that I was looking to a shy boy coming to his year-end recital at school. No wax on his hair, trimmed beard. And then the first chords of “I’m A Mess” started. As soon as his voice sounded through the whole venue, it was possible to witness its power.

 

Uma corda de seu violão havia arrebentado, mas ele continuou a tocar a música com habilidade, como se nada tivesse acontecido. Impressionante. Assim que ele trocou de violão, ele tocou “Lego House”. Durante o refrão, as vozes dos fãs estavam tão altas quanto a voz do Ed no microfone. Todo mundo sabe, o público brasileiro é sempre o mais barulhento, em todos os tipos de evento. Ed estava curtindo totalmente o momento, então ele deixou todo mundo cantar em seu lugar. Ele até encorajou o público a gritar a todos pulmões.

One string of his guitar had broken, but he continued playing the song skillfully, as if nothing had happened at all. Awesome. As soon as he changed his guitar, he played “Lego House”. During the chorus, the voices of the fans were as loud as Ed’s voice on the microphone. Everybody knows, Brazilian audiences are always the noisiest, in all kinds of event. Ed was totally enjoying the moment, so he let everybody sing in his place. He even encouraged the audience to scream their lungs out.

 

Então ele começou a tocar a música “Don’t” e, nos telões atrás dele, algumas cenas de skate. Eu não sei, talvez fosse para disfarçar um pouco o real significado da letra. Apesar do fato de que um monte de gente fica perguntando quem era a garota que o inspirou a escrever esta canção, eu acho que se ele realmente quisesse que as pessoas soubessem, ele daria o nome dela à música. Além disso, foi admirável da parte dele preservar a identidade dela, porque o que ela fez foi algo nada legal. Revelando quem ela era, certamente prejudicaria sua carreira, uma vez que sabemos que esta garota é uma pessoa bem conhecida também. O que não era o objetivo dele, é claro. Ele só queria botar seu coração em uma canção, porque é isso que os verdadeiros artistas fazem. Para esta música, ele fez um medley, misturando as músicas “Loyal” (de Chris Brown), “No Diggity” (de Blackstreet) e “Nina” (dele mesmo) com ela. Observe que realmente houve uma Nina na vida dele e ela também é um artista. Mas não há nada condenável na letra.

So he started playing the song “Don’t” and, on the screens behind him, some skate scenes. I don’t know, maybe it was to disguise a little bit the real meaning of the lyrics. Despite the fact that a lot of people keep asking him who was the girl that inspired him to write this song, I think that if he really wanted people to know it, he would name the song after her. Besides that, it was admirable of him to preserve her identity because what she did was something totally not cool. Revealing who she is would surely damage her career, once we know this girl is a well known person too. That was not his point, of course. He just wanted to write his heart out into a song, because that’s what true artists do. To perform “Don’t”, he prepared a medley, mixing the songs “Loyal” (by Chris Brown), “No Diggity” (by Blackstreet) and “Nina” (his own) with it. Notice that there really was a Nina in his life and she is also an artist. But there is nothing blameworthy with the lyrics.

 

Para a música “Drunk”, ele pediu à multidão para não apenas cantar, mas gritar. Nos telões, vários ângulos de seu rosto em um efeito de cor que de alguma forma lembrava Pop Art. Sobre a música que veio em seguida, ele disse que ele tinha feito algo diferente. Seu pedal o acompanhou e, não demorou muito, milhares de mãos batiam palmas. Depois de um tempinho, os primeiros versos de “Take It Back” foram cantados sobre a batida que tinha acabado de ser construída. Ele colocou o violão e o pedestal do microfone de lado e se movimentou pelo palco. No meio da música, Ed pegou o violão novamente para misturar a batida com a melodia de “Superstition” (de Stevie Wonder). Notei que ele mudou um dos versos do refrão, de”superstition ain’t the way” (superstição não é o caminho) para “superstition is the way” (superstição é o caminho). E fiquei me perguntando, será que ele estava cantando errado ou ele realmente acredita que a superstição pode ter alguma influência em sua vida?

For the song “Drunk”, he asked the crowd to not just sing, but scream. On the screens, there were various angles of his face on a colored effect that resembles somehow the Pop Art. About the song that came next he said that he had done something different. His loop pedal accompanied him and, it didn’t take long, thousands of hand were clapping along. After a short while, the first verses of “Take It Back” were sang over the beat that had been just built. He put the guitar and the microphone stands aside and moved around the stage. In the middle of the song the grabbed the guitar again to mix the beat with the melody of “Superstition” (by Stevie Wonder). I noticed that he changed one of the chorus verses, from “superstition ain’t the way” to “superstition is the way”. And it kept me wondering, was he singing it wrong or he really believes that superstition can have some influence in his life?

 

Seu amigo, o pedal de loop, foi mais uma vez um grande parceiro para a música que seguiu e atraiu toda a multidão. Ao fundo, ilustrações que suavemente evoluíam, mostrando partes de rostos. A música? Claro, “Photograph”. Antes de começar a canção que veio em seguida, ele deu o comando para que todos levantassem as mãos e as movessem para cima e para baixo (como vemos em shows de rap) e seguissem a batida. Imagens difusas nos telões, “I feel the chemicals burn in my… Bloodstream”. Sim, essa foi a música! Luzes vermelhas o tempo todo, parecia que estávamos mesmo em sua corrente sanguínea. O pedal estava cheio de sons combinados, as luzes piscavam, ele começou a batucar em seu violão. A multidão foi à loucura.

His friend, the loop pedal, was once more a great partner for the song that followed and attracted the whole crowd. On the background, illustrations that softly evolved, showing parts of faces. The song? Of course, “Photograph”. Before he started the song that came after it, he gave the command for everyone to raise their hands and move them up and down (as we see in rap concerts) and follow the beat. Diffuse pictures on the screens, “I feel the chemicals burn in my… Bloodstream”. Yes, that was the song! Red lights all the time, it seemed that we were in his bloodstream. The pedal was full of sounds combined, the lights were blinking, he started tapping on his guitar. The crowd went nuts.

 

De repente, os telões deram espaço para o artista, para que ele pudesse ser o centro das atenções no palco (ainda mais, quero dizer). Foi quando ele tocou o início da música “One” e depois “Tenerife Sea”. Pouco a pouco, as telas superiores começaram a mostrar uma imagem suave do rosto e violão de Ed. No final, quando ele canta a parte “Lumière, darling / Lumière over me”, ele segurou o microfone virado para a platéia e gravou em seu pedal aquelas milhares de vozes que estavam profundamente, loucamente apaixonadas cantando.

Suddenly, the screens gave space to the artist, so he could be the center of attention on stage (even more, I mean). That’s when he played the beginning of the song “One” and then “Tenerife Sea”. Little by little, the upper screens started to show an smooth image of Ed’s face and guitar. At the end, when he sings the part “Lumière, darling / Lumière over me”, he held the microphone towards the audience and recorded on his pedal those thousands of voices that were deeply, madly in love singing.

 

A batida foi o som de fundo para o momento em que ele trocou seu violão por uma Fender Stratocaster verde para tocar a primeira parte da música “Kiss Me”, seguida por “Thinking Out Loud”, a qual parecia ser uma das músicas favoritas da multidão. Nas telas, estavam cenas do clipe, mas essa foi a única chance de vê-lo em diferentes ângulos.

A beat was the background sound for the moment when he exchanged his acoustic guitar to a green Fender Stratocaster to play the first part of the song “Kiss Me”, followed by “Thinking Out Loud”, that seemed to be one of the crowd’s favorite songs. On the screens, there were scenes from the music video, but that was the only chance to see it in different angles.

 

Enquanto Ed começou a construir a canção “I See Fire” em sua loop station, podíamos ouvir a multidão gritando “We love you” repetidamente. Antes de ele começar a música da trilha sonora do filme “O Hobbit”, ele tocou “Feeling Good” (de Nina Simone). Eu estava totalmente deslumbrada com a iniciativa dele de “trazer artistas de renome para o palco” para que seus fãs adolescentes pudessem ter acesso à maravilhosa música de antigamente. O fim da canção foi estendido para que o lindo coro de jovens pudesse soltar o som de suas vozes novamente.

While Ed started building the song “I See Fire” on his loop station, we could hear the crowd screaming “We love you” repeatedly. Before he started the song from “The Hobbit” movie soundtrack, he played “Feeling Good” (by Nina Simone). I was totally blown away by his initiative to “bring renowned artists to the stage” so his teenager fans could have access to the old wonderful music. The end of the song had been extended so that beautiful youth choir could release the sound of their voices again.

 

Entre as músicas, Ed elogiou nosso país. E então ele começou os primeiros acordes da música “The A Team”. Nos telões, cenas urbanas e um efeito que imita vidro quebrado, retratando a realidade da protagonista da canção, que é, infelizmente, a realidade de muitas pessoas ao redor do mundo. No telão superior do lado direito, foi possível ver Ed cantando com os olhos fechados. Quando a música estava chegando perto de seu fim, um monte de estrelas preenchiam as telas que retratavam Ed.

In between songs, Ed praised our country. And then he started the first chords of the song “The A Team”. On the screens, urban scenes and an effect that imitates broken glass, portraying the reality of the protagonist of the song, which is, unfortunately, the reality of many people around the world. On the upper screen on the right side, it was possible to see Ed singing with his eyes closed. As the song was getting close to its end, a lot of stars filled in the screens picturing Ed.

 

“Give Me Love”, que foi a música seguinte, também teve milhares de vozes ecoando por todo o local. A batida, que foi ficando cada vez mais intensa, poderia literalmente ser sentida em nosso peito. De repente, ela começou a ficar mais e mais suave até que toda a multidão ficou completamente muda. No final da música, todo mundo cantou junto a parte do “oh oh oh oh” e foi emocionante!

“Give Me Love”, that was the following song, also had thousands of voices echoing all over the venue. The beat, that was getting more and more intense, could literally be felt on our chests. Suddenly, it started getting softer and softer until all the crowd was completely mute. At the end of the song, everybody sang along with the “oh oh oh oh” part and it was thrilling!

 

E então, era o momento para aquela pequena pausa. E enquanto todo mundo esperou por Ed voltar e tocar o medley de “You Need Me, I Don’t Need You”, “In Da Club” (do 50 Cent) e “Fancy” (de Iggy Azalea) e, finalmente, terminar o show com “Sing” (e deixar o público cantando freneticamente, a propósito), meu cunhado e eu deixamos o prédio imediatamente. Eu queria filmar Ed deixando o local para postar aqui para vocês. Havia um monte de gente lá mas esta não foi o pior parte. Uma moça, da equipe brasileira do evento, ficou na frente das câmeras. De propósito. Eu ainda não sei por que ela fez isso com os fãs lá esperando. Nada legal.

And then, it was the time for that little pause. And while everybody waited for Ed to come back and play the medley of “You Need Me, I Don’t Need You”, “In Da Club” (by 50 Cent) and “Fancy”(by Iggy Azalea) and finally finish the concert with “Sing” (and leaving the audience singing it frenetically, by the way), my brother-in-law and I left the building immediately. I wanted to record him leaving the venue to post here for you guys. There was a bunch of people there already but this wasn’t the worst part. A girl from the brazilian staff stayed in front of the cameras. On purpose. I still don’t know why she did that to the fans there waiting. Not cool at all.

 

Apesar disso, devo mencionar que eu conheci um monte de gente legal. Começando por Mark Friend, o Tour Manager do Ed, que respondeu meu e-mail assim que eu perguntei a ele sobre uma possível entrevista. Eu falei com ele pessoalmente para agradecer-lhe por ser tão gentil e responder a minha mensagem imediatamente. Como já disse aqui, galera, todas as pessoas da equipe de Ed foram muito gentis e receptivas. Além disso, nós conhecemos a Eliana, mãe de dois fãs do Ed Sheeran, a Danielly e o Rodrigo. Ela conversou muito conosco e nos deu um grande apoio, especialmente os momentos em que eu estava perdendo a minha esperança. Nós também conhecemos um fotógrafo incrível chamado André Hänni (clique no nome dele pra ver o seu trabalho). E, o mais importante de tudo, devo mencionar as pessoas que acreditaram em nosso trabalho, que nos deram uma chance de crescer e oferecer a vocês uma outra maneira de espalhar esse tipo de conteúdo. Essas pessoas são Denise Catto, Simone Catto e Bruno, da empresa Midiorama. Por causa de pessoas como eles, pessoas como nós temos a oportunidade de fazer coisas legais e mostrar ao mundo a coisa que mais ama fazer, que é escrever sobre as coisas e experiências mais legais do planeta. Sério, essa oportunidade que nos foi concedida nunca será esquecida! Deveria haver mais pessoas como as que eu mencionei aqui.

In spite of that, I must mention that I met a lot of nice people. Starting by Mark Friend, Ed’s Tour Manager, that answered my email when I asked him about a possible interview. I talked to him personally to thank him for being so kind and answering my message right away. As I have already said here, guys, all the people from Ed’s staff were really kind and warm. Besides that, we met Eliana da Silva, the mother of two Ed Sheeran fans, Danielly and Rodrigo. She talked a lot to us and gave us a great support, especially the times when I was losing my hope. We also met an amazing photographer called André Hänni (click on his name and check out his work). And, most important of all, I must mention the people that believed in our work, that gave us a chance to grow and to offer you guys another way of spreading this kind of content. These people are Denise Catto, Simone Catto and Bruno, from Midiorama. Because of people like them, people like us have the opportunity to do cool things and show the world the thing we love the most doing, that is writing about the greatest things and experiences on the planet. Seriously, this chance granted to us will never be forgotten! There should be more people like the ones I mentioned here.

 

Claro, eu não vou esquecer de mencionar novamente o quão bom Antonio Lulic foi para nós e para um monte de outras fãs lá e em toda a América do Sul. Aqui você pode ver uma foto dele com o meu cunhado, Fernando, e segurando um presente que ele tinha acabado de receber da escola de música de Fernando. A outra foto é de uma de nossas leitoras mais entusiastas, Darah Sanchez e sua amiga Bruna Guerra.

Of course, I won’t forget to mention again how nice Antonio Lulic was to us and to a lot of other fans there and all over South America. Here you can see a picture of him with my brother-in-law, Fernando, and holding a gift he had just received from Fernando’s music school. The other picture is from one of our most enthusiastic readers, Darah Sanchez and her friend Bruna Guerra.

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Às vezes nós apenas temos que dar uma chance para a fé, gente. E confiar em nossos instintos, confiar nas coisas que fazemos. Não deixe que ninguém te diga que você não pode. Porque ninguém conhece melhor do que você sobre o longo caminho que você trilhou. Deixa o pessoal falar e faça o que você quer. Eu só quero terminar esta cobertura de evento com uma pequena mensagem que apareceu na minha frente (MESMO!). Eu estava em casa, acendendo o fogo na lareira com um jornal da semana anterior. Eu nunca me importei muito com horóscopo, mas a única partezinha da folha de jornal que não queimou continha a seguinte mensagem: “Tudo que hoje parece inatingível é aquilo que serve de motivação para você se esforçar e aproximar-se do alvo. De outra maneira servirá para sua decepção e para entregar-se ao desânimo. Eis as escolhas que você pode fazer.”

Sometimes we just have to give faith a chance, people. And trust our instincts, trust the things we do. Don’t let anybody tell you that you can’t. Because nobody knows better than you about the long way you have come. Let them talk and do what you feel. I just want to finish this event coverage with one little message that appeared in front of me (REALLY!). I was home, lighting the fire in the fireplace using a newspaper from the previous week. I never cared too much about horoscope, but the only little part of the journal sheet that did not burn contained the following message: “Everything that today seems to be unreachable is what motivates you to strive and get closer to the target. Otherwise, it will serve to your disappointment and to deliver you up to discouragement. Here are the choices you can make.”

 

Só parei pra ler quando eu já tinha começado a queimar aquele pequeno pedaço de papel que sobrou. Mais rápido do que nunca, eu corri para ver a data em outra parte do jornal sobre a mesa e, em seguida, eu procurei na internet para olhar a mensagem no site do jornal. Se fosse um sinal ou não, eu não sei. Vamos acreditar que era, então.

I only stopped to read it when I had already started burning that little remaining piece of paper. Quicker than ever, I rushed to see the date on another part of the newspaper on the table and then I searched on the internet to check the message on the newspaper website. If it was a sign or not, I don’t know. Let’s believe it was, then.


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